sexta-feira, 8 de abril de 2011

O Perfume De Cristo

O perfume de Cristo


O PERFUME DE CRISTO

Paula T. Santos



ll Cor. 2:15, 16

“… porque para Deus somos o aroma de Cristo entre os que estão salvos e os que estão perecendo. Para estes somos cheiro de morte, para aqueles, fragrância de vida…”



O apóstolo Paulo diz que somos o aroma de Cristo, somos o bom cheiro de Cristo, somos o PERFUME DE CRISTO.

Vocês devem conhecer vários crentes cheirosos, que andam perfumados por aí.

Quando conheci o meu marido, ele já era muito alérgico. Não suportava um perfume à distância. Começava a espirrar e a reclamar. Depois de muitos anos nessa agonia, agora já casados, chegou o milagre! Fernandinho passou a comprar perfumes e mais perfumes. E você pode imaginar como os usa? Ele estende a camisa sobre a cama e joga perfume, mais perfume e perfume… vira o lado da camisa e joga perfume, mais perfume e perfume… Só que agora quem sai correndo somos eu e as crianças. Nos tornamos todos alérgicos. Naquele momento é uma perfumada que quando ele passa ninguém mais precisa usar.

É claro que todos nós gostamos de estar assim com um aroma agradável. Mas não é desse cheiro que a Bíblia fala.

Em Hebreus 10: 9 e 10 lemos: “…Aqui estou; vim para fazer a tua vontade”. Ele cancela o primeiro para estabelecer o segundo. Pelo cumprimento dessa vontade fomos santificados, por meio do sacrifício do corpo de Jesus Cristo, oferecendo uma vez por todas.

Os sacrifícios do AT foram anulados quando Jesus cumpre a vontade do Pai e entrega seu corpo em sacrifício por nós. Agora passamos a ser o aroma suave desse sacrifício. Para os salvos, cheiro de vida e para os que perecem, cheiro de morte.

Quando o apóstolo Paulo fala sobre isso, ele faz uma alusão ao retorno de um general vitorioso e seus soldados. É lançado um incenso que para os vencedores tem cheiro de vida e para os perdedores tem cheiro de morte. Não temos esse cheiro de morte, mas nossa vida precisa levar o ímpio saber como será seu final.

I João 5:12 diz que “Quem tem o Filho tem vida; quem não tem o Filho de Deus, não tem a vida.”

Quando ele diz que somos o aroma de Cristo, ele diz que somos os mensageiros da Palavra de Deus, espalhamos Sua mensagem como uma fragrância. E tudo isso tem a ver com justificação, santificação e testemunho de vida.

Nossa essência é Jesus Cristo!

O bom perfume influencia sem alarde. Não grita, ele penetra. Não fala, mas se impõe. Atrai as pessoas e é envolvente. Torna o ambiente mais agradável.

Testemunhar não é apenas professar uma determinada religião ou se tornar membro desta ou daquela denominação. É mais que exercer cargos eclesiásticos, pregar a Palavra ou contribuir para missões.

I Pedro 2:9 fala que “…somos a geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.”

No que tange ao ato de testemunhar, que cheiro você tem exalado?

Voltando ao perfume do meu marido, quero acrescentar que uma das razões pelas quais ele faz da maneira que falei, é pra que qualquer outro cheiro que não seja bom, como a gordura da comida de um restaurante, não penetre em sua roupa. Já imaginou se fosse assim conosco em relação ao mundo e suas influências? Se o perfume de Cristo está impregnado em nós, nenhum mau cheiro no meio em que vivemos poderá penetrar em nosso corpo.

Somos agradáveis a Deus pelo aroma que nos impregna.

A Bíblia nos fala em vivermos uma vida reta e justa, que reflita a vida e o caráter de Jesus. Fomos feitos para sermos semelhantes a Ele e fazermos como Ele fez e andarmos como Ele andou. Tendo como referência sua conduta, sua postura, suas atitudes e suas palavras.

O crente precisa viver dignamente, de maneira que tudo que faz é para edificação do corpo, salvação de almas e glória do nome de Deus.

Como tem sido seu comportamento com as pessoas ao seu redor: no trabalho, na igreja, na rua e em sua casa?

Quando você age sem sabedoria, quando não ensina ao seu filho a guardar os mandamentos do Senhor, quando não tem tempo pra ouvir Deus, quando é insubmissa e independente do seu marido, quando trata a funcionária de sua casa com indiferença, quando é desrespeitosa com seu pastor e irmãos em Cristo, quando é infiel no trabalho, como acha que fica o cheiro do ambiente onde você está?

E você, homem de Deus? Como fica o cheiro nos momentos que não demonstra o amor à sua esposa como o de Cristo à Igreja? Quando você não é responsável e honesto em seu trabalho? Quando você que é empresário ou chefe trata com diferença seus funcionários ou subordinados? Quando não colabora na educação de seus filhos? Quando deixa de lado o papel de sacerdote e não faz mais questão de conduzir sua família à congregação?

Quero terminar como poderia ter iniciado e concluído. Gostaria de incentivar você a ler Efésios 5 e 6.



Que Deus nos abençoe e nos capacite a vivermos de maneira que O agrade. Lembremos que somos Sua habitação e que Seu Espírito habita em nós. Quando estamos cheios do Senhor, somos confrontados a todo tempo. Se cometemos alguma falha, nos sentiremos incomodados, haverá arrependimento e confissão. Assim prossigamos servindo ao Senhor.

História da bateria

HistóriaO conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz, hip-hop, rock e pop entre outros, tendo sido componente essencial da música contemporânea desde os década de 20 até ao surgimento da percussão eletrônica, quando se deu o aparecimento das primeiras baterias eletrônicas.

No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada. Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. O desenvolvimento do pedal possibilitou que uma mesma pessoa executasse todas estas funções.
O primeiro pedal prático foi inventado em 1910.[carece de fontes?] William F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.
Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apóia-las ou dependurava nos ombros com uso de correias.
Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. E assim nasceu a bateria – ou trap set, como foi chamada inicialmente.
Nos anos 80, alguns fabricantes, tais como Simmons, Yamaha, Roland entre outros, criaram baterias eletrônicas que, além de sons pré-gravados, podiam também funcionar como samplers, gravando sons que depois são executados sempre que o instrumento é percutido.
Hoje, em evolução constante, a bateria recebe cada vez mais atenção de fábricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil e nós como admiradores desse instrumento devemos estar atualizados com essa evolução, buscando a cada dia conhecer mais o instrumento. Entre as marcas que fizeram história no Brasil incluem-se a Pingüim e a Gope (anos 60 e 70) e a Odery que hoje é considerada uma das melhores baterias no mundo, tendo seu início como uma Handmade (feita a mão). Com o surgimento de novas tecnologias e a importação de ferragens e acessórios, novas fábricas na década de 1980 começam a fabricar somente os cascos em cedro, marfim e bapeva utilizando-se de ferragens americanas como a Luthier, RMV e Fischer. Incluem-se várias firmas de acessórios como a Ziltannam e a Octagon (pratos), C.Ibanez e a Liverpool (baquetas), RMV, a Remo e Luen (peles sintéticas), Rock Bag (cases e bags).
Mundialmente, marcas como Pearl, Ludwig, Sonor, Yamaha, dentre outras, são líderes na fabricação das melhores baterias e ferragens. Para citar os melhores pratos, seja processos utilizados e ligas, podemos enumerar Zildjian, Sabian, Paiste e Meinl.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Preconceito

Preconceito (prefixo pré- e conceito) é um "juízo" preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude "discriminatória" perante pessoas, lugares ou tradições considerados diferentes ou "estranhos". Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém, ou de um grupo social, ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito são: social, "racial" e "sexual".

Certo,esse eo conceito mais quero falar sobre o preconceito que agente sofre por gostar de ROCK CRISTÃO.
Tipow outro dia eu tava conversando com ums irmão na porta de uma igreja e depois quando agente toquol nesse assunto sobre musica eles disse que gostam de forro e tal e quando eu disse que gosto de rock gospel nossa só faltou mim colocar na cruz ai eles falaaram rock e do diabo essas coissas que agente tá acustumado a ouvir .
Ai eu falei, olha si vc pode escutar o forro pq eu não posso escutar o rock ?

eles ficaram calado e eu continuei olha não jugue pois do mesmo jeito que vc jugar o seu irmão do mesmo jeito o Senhor te jugarar.